sexta-feira, 29 de abril de 2011
Celebração de Aniversários – Mês de Abril
Dia Mundial da Dança - 29 de Abril
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho - 28 de Abril
▪ Morre 1 trabalhador a cada 2 horas, vítima de acidente de trabalho;
▪ 4,7 milhões de acidentes de trabalho resultaram em baixas médicas superiores a três dias;
▪ Estima-se que, contabilizados os acidentes de trabalho que resultam na ausência de baixa médica ou em baixas inferiores a três dias, o número total seja de 7,6 milhões;
▪ A exposição ao risco é influenciada quer pela experiência de trabalho quer pela idade dos trabalhadores; a incidência de acidentes de trabalho é cerca de 50% superior entre trabalhadores com idades entre os 18-24 anos;
▪ Os acidentes de trabalho mortais são mais frequentes em trabalhadores com idades entre os 55-64 anos;
▪ A incidência de acidentes de trabalho é superior nas pequenas empresas;
▪ Os trabalhadores nocturnos e os que estão sujeitos a turnos laborais têm uma incidência 50 a 70% superior de acidentes de trabalho;
▪ Entre as 00h00 e as 06h00, cerca de 2,6 acidentes em 1000 são fatais;
▪ 62% dos trabalhadores europeus nunca usam equipamento de protecção individual (EPI’s); 25% usam-no cerca de metade ou mais do horário normal de trabalho.
Citado em: http://blogota.blogs.sapo.pt/91159.html
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Dia da Liberdade – 25 de Abril de 1974
Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"?
Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente.
Mas como não houve a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas.
Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança!
O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos!
Enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam em democracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias.
Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até à 4ª classe? Era complicado continuar a estudar depois disso. E sabias que os professores podiam dar castigos mais severos aos seus alunos?
Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (na altura estava a acontecer a Guerra Colonial) e a censura, conhecida como "lápis azul", é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão.
Antes do 25 de Abril, todos se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente e as manifestações dos estudantes deram muitas preocupações ao governo.
Os estudantes queriam que todos pudessem aceder igualmente ao ensino, liberdade de expressão e o fim da Guerra Colonial, que consideravam inútil.
Sabias que os países estrangeiros, que no início apoiavam Salazar e a sua política, começaram a fazer pressão contra Portugal. Por isso o governante dizia que o nosso País estava "orgulhosamente só".
Quando Salazar morreu foi substituído por Marcelo Caetano, que não mudou nada na política.
A solução acabou por vir do lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansados desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Armadas (MFA), conhecido como o "Movimento dos Capitães".
Depois de um golpe falhado a 16 de Março de 1974, o MFA decidiu avançar.
O major Otelo Saraiva de Carvalho fez o plano militar e, na madrugada de 25 de Abril, a operação "Fim-regime" tomou conta dos pontos mais importantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da tv.
As forças do MFA, lideradas pelo capitão Salgueiro Maia, cercaram e tomaram o quartel do Carmo, onde se refugiara Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe de estado militar foi bem recebido pela população portuguesa, que veio para as ruas sem medo.
Sabias que para os militares saberem quando avançar foram lançadas duas "senhas" na rádio? A primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que ficou ligada para sempre ao 25 de Abril.
Depois de afastados todos os responsáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E assim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as crianças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda há muito, muito caminho a percorrer...
Citado em: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=101
sábado, 9 de abril de 2011
O que é a Páscoa
Muito antes de ser uma festa cristã, o que se celebrava no momento da Páscoa era o anúncio do fim do Inverno e a chegada da Primavera.
Para os antigos, festejar a Primavera (tal como a Páscoa) sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza. Era uma espécie de renascer.
A palavra "páscoa" vem do hebreu "pessah" e significa "passagem", "mudança", refere-se ao êxodo (saída) do Egipto de Moisés.
Nesta estação do ano, os antigos povos pagãos europeus homenageavam Ostera, ou Esther (em inglês, Easter quer dizer Páscoa, e em alemão é Oster).
Ostera era a Deusa da Primavera, que segurava um ovo na mão. A deusa e o ovo eram símbolos da chegada de uma nova vida.
Ostara equivale, na mitologia grega, a Perséfone. Na mitologia romana, era Ceres. O nome de menina Ester também está relacionado, claro.
Estes antigos povos comemoravam a chegada da Primavera decorando ovos. Mas o costume de os decorar para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X.
O rei Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecê-los aos seus amigos e aliados. Acreditava-se que receber ovos pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
A oferta de ovos manteve-se até hoje e de várias formas.
A Páscoa cristã
Para entender o significado da Páscoa cristã, é necessário recordar que muitas celebrações antigas foram integradas nos acontecimentos relacionados com Cristo.
A festa da Páscoa refere-se à última ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e condenação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição (Jesus voltou a viver e subiu ao céu).
A celebração começa no Domingo de Ramos (quando Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de palmeira) e acaba no Domingo de Páscoa (com a Ressurreição de Cristo): é a chamada Semana Santa.
A data da Páscoa foi fixada pela Igreja no ano 325, de modo a "cair" no domingo mais próximo da primeira Lua Cheia do mês lunar que começa com o equinócio da Primavera.
Com esta definição, a data da Páscoa varia de ano para ano, sendo, em limite, entre 22 de Março e 25 de Abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
Sabias que a sequência exacta de datas da Páscoa se repete aproximadamente a cada 5 milhões de anos do nosso calendário?
A Páscoa judaica
Em hebraico, existe a "Pessah", a chamada "Páscoa Judaica", que começou a celebrar-se há cerca de 3 mil anos, quando os hebreus iniciaram o "êxodo" (a viagem de libertação do seu povo, pela mão de Moisés, depois de serem escravos do Egipto durante 400 anos).
Comemoravam assim a passagem da escravidão para a libertação.
A comemoração inclui (entre outras coisas) uma refeição, onde se come o Cordeiro Pascal, pão sem fermento (o "matzá"), ervas amargas e muito vinho.
Citado em: http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=618
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Dia Nacional dos Moinhos - 7 de Abril
Dia Mundial da Saúde - 7 de Abril
terça-feira, 5 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Confecção dos torrões
Trabalharam muito e confeccionaram torrões deliciosos.
Aqui ficam algumas imagens dessas actividades.
Dia das Mentiras - 1 de Abril
Quatro regras para as partidas do Primeiro de Abril:
1 - Não se pode magoar ou fazer mal à pessoa. 2 - A vítima tem de acreditar (ou não estar nada à espera). 3 - A vítima, quando descobre, tem pelo menos de sorrir. 4 - Nessa altura tem de se gritar: "1º de Abril!". Para os adultos é sobretudo nos jornais e na televisão que se inventam histórias que são grandes mentiras, mas que têm de parecer verdade. A piada é tentar-se adivinhar se é mesmo verdade... ou não.
Um pouco de história
Bem, o que acontece com o 1º de Abril é mais ou menos comum a festas deste tipo: há várias explicações e não se sabe qual é a real.
- Uma delas refere que começou em França, pois havia a celebração do equinócio da Primavera que marcava o Ano Novo. Em 1564, o rei francês Carlos IX mudou o calendário para o que usamos hoje - o Gregoriano e o Ano Novo passou a começar a 1 de Janeiro. Aos que ainda celebravam o ano novo em Abril chamavam-lhes tolos (em inglês são os "April's Fools'"). Como no ano novo anterior (Abril) se trocavam prendas, começaram a dar-se, nesta altura, prendas para gozar com os outros. - Na Escócia a ideia de pregar partidas foi bem aceite e a mais praticada (ainda hoje) é a de mandar alguém caçar gambuzinos (cuckoo hunt - caça ao cuco).
- Outra explicação fala de um festival romano, o da Cerelia, que celebra a história de Proserpina. Parece que Proserpina estava a colher lírios no vale quando foi raptada por Plutão, o deus romano. A mãe dela, Ceres, ficou tão atrapalhada que começou a procurá-la sem muito método (e sem resultados) - tudo isto tem a ver com a caça aos gambuzinos, que é a ideia de procurar algo que nunca se vai achar. - Pregar partidas é tão divertido, que muitos países têm esta celebração, mas noutros dias... No México é a 28 de Dezembro. Na Roma antiga era a 25 de Março. Na Índia é a 31 de Março.
Citado em: http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=621
Historia da Seguranca da Informacao on Dipity.